Como montar um Incentivo de Vendas?

Salve, salve Amigas e Amigos do Sentido na Venda!

Se tem uma reclamação que ouço de 95% dos empresários e líderes de equipe com quem converso, é de que suas equipes não são comprometidas e que nem dando incentivos seus resultados evoluem.

Aí faço a pergunta: “Incentivos, que ótimo, me conte qual foi o último e como era a mecânica?”

Nessa hora temos uma “tela azul do Windows”. Simplesmente a esmagadora maioria dos gestores “buga”, não lembram ou não conseguem explicar minimamente a mecânica.

Na boca de todos a lembrança marcante é de que o resultado não foi o esperado, e então pergunto novamente: “Mas qual era o resultado que você esperava?”

Outra “tela azul do Windows”, o gestor não consegue responder qual era o objetivo a ser alcançado com o referido incentivo.

Com essa visão e com a experiência de errou e acertou ao formatar incentivos, compartilho com vocês neste vídeo alguns pontos que entendo serem muito importantes para a construção de um Incentivo de Vendas efetivo.

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Autoliderança no dia a dia

Salve, salve Amigas e Amigos do Sentido na Venda!

A liderança que desponta no mercado está frente a frente com questões jamais vistas e, por isso, terá de investir em atributos se quiser obter resultados diferentes.

Aqui vão 6 dicas que podem colaborar nessa construção:

1. Pare, pense e respire antes de tomar qualquer atitude:
Respirar com atenção ajuda a sair do “piloto automático” e tomar consciência de uma ação que pode estar sendo feita espontaneamente, ou seja, significa começar a se enxergar com profundidade. O líder precisa dessa consciência de que as suas decisões são sempre estratégicas e afetam não apenas o funcionamento da empresa, mas a vida de muitas pessoas que dependem dela.

2. Aja com inteligência emocional:
Um líder que tem consciência sobre si e controle de suas emoções sabe usá-las com autenticidade para o bem-estar de si próprio e de seus liderados, ele consegue enxergar soluções e possibilidades naquilo que outros veem como caos porque possui, primeiramente, equilíbrio interno.

3. Seja positivo:
Positividade é um treino. Treino de comportamento e, quanto mais positividade consciente você desenvolver, melhores resultados terá. Faça, das situações adversas, suas aliadas para aprender e crescer. Em vez de lamentar o que deu errado, procure os pontos que podem ser aprimorados em busca de resultados melhores.

4. Absorva e aceite as críticas:
Treine sua escuta. Críticas são poderosas alavancas se dermos espaço e as usarmos a nosso favor.

5. Dê valor e atenção às suas emoções:
Lógica e Racionalidade em equilíbrio com o Sentimento e Emoções, um caminho ao meio pode ser uma alternativa viável.

6. Perdoe a si mesmo e aos outros:
Somos imperfeitos, assim como todos que estão ao nosso redor. Isso significa que erros vão acontecer e que, assim como você não errou intencionalmente, o outro também não. Empatia é palavra de ordem para que possa construir relações mais bem-sucedidas com seus liderados!

Assista agora ao vídeo com os detalhes de cada uma dessas 6 dicas:

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A liderança pelo exemplo, mesmo que um mau exemplo.

Olá Amigos e Amigas do Sentido na Venda.

Você está se cuidando? Lembre-se de fazer isso por você e pelos seus. Se cuide!

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Hoje o papo é com você que ocupa um cargo de Liderança Comercial na sua empresa.

Não precisa ser muito informado para perceber que estamos vivendo uma série crise de Liderança no nosso país. Muitos infelizmente estão confundindo Autoritarismo com Liderança. Para alguns, os conceitos podem ser iguais, mas preciso lhe dizer que não são.

Autoritarismo está intimamente ligado ao “mandar”, do famoso “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Um comandante autoritário não admite questionamentos, não admite contraditório, e vale-se da sua posição de comando para fazer valer a sua vontade, a sua visão.

Geralmente um comandante autoritário desconsidera opiniões divergentes e passa a considerar quem pensa diferente como um adversário, por vezes um inimigo.

Você que é Líder sabe, para liderar é preciso ter comando, firmeza, integridade, sabedoria, ética, respeito, empatia, e muitas outras habilidades.

Não, não dá para liderar ter um vasto rol de habilidades desenvolvidas e principalmente aplicadas exaustivamente com verdadeiro apreço por servir e desenvolver pessoas.

Sim, liderar é desenvolver pessoas, e não desenvolvemos pessoas a “ferro e fogo”, infelizmente isso ainda deixa marcas na sociedade, na relação patrão/empregado, na relação líder/liderado.

Rotineiramente escuto líderes reclamando de seus liderados. Sempre alegam a dificuldade em contratar e manter as pessoas nas suas empresas. Sempre reclamam dos resultados apresentados por estes liderados, como se os problemas de suas Equipes e Negócios fossem culpa exclusivamente das pessoas que compõem suas empresas e equipes.

Ao me deparar com esse tipo de pergunta, sempre devolvo perguntando “o que você tem feito para melhorar as suas pessoas?”. Muitos dizem que enviam os profissionais para treinamentos e palestras, aí eu pergunto “e o que mais?”. Já na segunda pergunta muitos líderes tem dificuldade para responder esta simples pergunta.

Pergunto ao líder então: “Você participou do treinamento ou da palestra com a sua equipe?”

Menos de 10% respondem que sim.

Pergunto a estes 10% que estiveram junto da sua equipe: “O que você e sua equipe aprenderam no treinamento/palestra? Do que aprenderam, o que já aplicaram?”

Geralmente esta pergunta é seguida por um silêncio sepulcral.

Mas por quê?

Porque muitos líderes acreditam pertencer a uma casta superior, que não precisa aprender, pois já sabe muito, e considera que se seus resultados não estão bons, a culpa é da equipe. O problema não sou eu, são eles.

Mas que pretensão! Acorda, esse tipo de comando não existe mais.

Sempre ouvimos que o exemplo do líder é importante para o desenvolvimento de pessoas, equipes e negócios. E isso vem de longe, lembremos do provérbio romano “À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta”.

Dessa forma não basta o comandante bater na mesa, falar alto, invocar a motivação, ou qualquer outro expediente se os seus exemplos estão em desconexão com o seu discurso.

Discurso e Ação devem seguir em estreito alinhamento. O verdadeiro líder reforça seu discurso com o exemplo e isso o faz construir AUTORIDADE, e aqui vale a ressalva, ter autoridade não é ser autoritário.

Por isso, dá próxima vez em que pensar em reclamar e atribuir os seus insucessos aos membros da sua equipe, olhe para si, olhe para as suas ações, olhe para o seu exemplo.

Como disse um ex-chefe, “quando o líder senta, a equipe deita”.

Cuidado com o seu exemplo, ele vale para o bem, e para o mau também.

Grande abraço, ótimas vendas!

Leonardo Lopes

E agora, qual a desculpa para não fazer?

Mudanças e transformações, seja em Empresas ou Profissionais, precisam de muita energia e vontade genuína de realização, sem isso só temos palavras e slogans, e nada mais.

Olá amigos e amigas do Sentido na Venda.

Quantas vezes prometeu algo e não cumpriu? Muitas ou poucas?

Não estou falando de parar de beber, fumar ou comer fast food, ou de começar aquela dieta, ou de ir para a academia, estou falando de se importar com a sua formação, com o seu conhecimento, com a implantação daquele novo sistema, com aquela tomada de decisão estratégica para o seu negócio.

Sim, este momento diferente está, ou ao menos devia estar, nos empurrando para a realização daqueles projetos que sempre soubemos ser necessários para o desenvolvimento de nossas carreiras e negócios e que nunca levamos suficientemente a sério, e que sempre ficaram para depois.

Desde que iniciei minha profissional vejo o mesmo ciclo se repetindo.

Profissionais e Empresas seguem o fluxo, errando ou acertando, todos repetem diariamente as mesmas ações, e somente em momentos de grande ruptura tomam as ações e iniciativas necessárias para promover as mudanças que postergavam à muito tempo.

Eu sei, mudar a si mesmo e implantar mudanças é doloroso, vejo isso claramente nos meus processos de mentoria e  consultoria comercial através da Keep Growing. Empresas e Profissionais sempre dizem querer fazer e acontecer, mas se esquecem que as coisas só se tornarão reais com o seu esforço e empenho.

É comum se equivocarem achando que contrando uma consultoria, ou uma mentoria, ou palestra, ou treinamento, ou coaching as transformações acontecerão como num passe de mágica. Não, nós não temos pó de “pirlimpimpim”.

Mudanças e transformações, seja em Empresas ou Profissionais, precisam de muita energia e vontade genuína de realização, sem isso só temos palavras e slogans, e nada mais.

Você empresário que já contratou consultorias, quanto do que lhe foi sugerido foi implementado, ou melhor, quanto do que lhe foi sugerido você já sabia mas nunca teve coragem ou disposição para implementar?

E você Profissional, quantos treinamentos e palestras já participou? Daqueles que você entende que valeram à pena, quanto daquele conhecimento você já aplicou?

Veja, aplicamos muito pouco ou quase nada daquilo sabemos, que estudos, que investimos para conhecer, e porque fazemos isso dia após dia?

Simples, porque é cômodo. Porque nos dá o retorno financeiro que esperamos. Porque não queremos nos importunar com mais trabalho. Por que não queremos nos importar com mais controles. Porque não queremos saber dos nossos erros. Porque queremos permanecer na ignorância daqueles que ainda não viram a luz.

E o que isso tem a ver com este duro momento, TUDO!

Este novo momento acabou por “empurrar a vaquinha” de todo mundo ribanceira abaixo. Ah, você não conhece esta estória, me escreva que eu conto para você.

Voltando à “vaquinha”. Quando estava em céu de brigadeiro era fácil esconder nossas fragilidades e despreparo para debaixo do tapete, e agora não dá mais. Precisamos encarar nossas deficiências e de nossos negócios de frente, com coragem, com inteligência, com esperança, com fé.

Decisões que há muito vinham sendo postergadas precisam ser tomadas, ações que que vinham sendo proteladas precisam ser postas em prática. Não há mais como esperar, e por mais difícil que possa parecer, vivemos um tempo em que precisamos nos colocar em ação.

Eu sei, você pode estar pensando, mas meu faturamento caiu mais 70%, como vou fazer isso? Acredite, existe sim uma solução e você tem capacidade suficiente para pensar, viabilizar e executar.

Acredite, falo isso para você com conhecimento de carteirinha, da noite para o dia toda a minha agenda foi cancelada. Palestras, treinamentos e consultorias todos cancelados ou colocados em stand-by. E o que estou fazendo? Colocando viabilizando e colocando em prática iniciativas e ações que eu já havia pensado desde o segundo semestre do ano passado.

Pensar é importantíssimo, mas agir é imprescindível.

Fique bem, sucesso.

Leonardo Lopes

Faça por mim o que deseja que eu faça por você

Vamos aproveitar este tempo para crescermos, aprendermos e evoluirmos.

Antes de tudo espero que todos vocês estejam se cuidando muito bem nesse período. Se for possível, saia o mínimo possível, se não for possível, tenha o máximo de cuidado. Lembre-se que quem vê cara não vê contaminação. A máscara deve cobrir a boca e o nariz, e sempre use álcool em gel 70% antes e depois de tocar em qualquer coisa fora da sua casa, não custa nada se cuidar e cuidar dos outros.

Uma das lições mais importantes que precisamos aprender neste momento é como sermos mais empáticos. Sim falo de Empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e isso nunca foi tão essencial como agora.

Todos nós desejamos ser cuidados, em maior ou menor intensidade, todos nós nos sentimos felizes quando alguém se importa conosco, alguns mais durões podem até dizer que não se importam, mas lá no fundo todos nós sabemos que é muito bom saber que existe alguém que se preocupa verdadeiramente conosco.

Quando falo cuidar não falo paparicar, são coisas diferentes e muito distantes, me refiro à necessidade de termos ou construirmos uma preocupação genuína com o outro, uma preocupação genuína com a comunidade.

Ser empático neste momento pode se traduzir de tantas formas, mas aquela que mais tem me chamado a atenção e é na minha avaliação a mais simples, é o respeito ao uso de máscaras e distanciamento em locais públicos.

Fico impressionado como algumas pessoas demonstram total desapreço pela sua saúde, dos seus familiares, e do seu semelhante, e aqui não me refiro às pessoas que eventualmente não tenham condições de adquirir uma máscara, me refiro àquelas pessoas que tem sim condições e simplesmente não o fazem por desprezarem as regras e orientações.

Me impressiona que pessoas, em tese esclarecidas, ajam como se vivessem em uma bolha asséptica, onde nada poderá atingi-los ou contaminá-los. Tais pessoas não conseguem ser empáticas nem consigo mesmas.

Ter que explicar para alguém que o uso da máscara é importante para ela e para mim, e esta se revolta quando confrontada por estar usando a máscara no queixo, me parece ser um desatino completo, uma total falta de percepção do que é o senso de comunidade.

Dias atrás vi o embaraço no rosto da porteira de um prédio, pois ela estava usando máscara de proteção como orientado, mas no mesmo hall estava sentado um morador, do dito grupo de risco, usando uma máscara no queixo. Perguntei-lhe se havia orientação para os moradores usarem máscaras no ambiente interno, ela confirmou que sim, e isso aparentemente a deixou mais constrangida, pois me pareceu que ela estava receosa de pedir ao morador o uso correto da máscara e ainda correr o risco de ser eventualmente destratada.

Sempre me ensinaram que se eu não quero ter a atenção chamada, devo agir de forma preditiva fazendo o correto da primeira vez, assim o risco da repreensão ou correção é muito menor, e acredito que esta seja uma das melhores formas de agir e demonstrar respeito e cuidado com os outros.

Ninguém precisaria ser avisado e cobrado o tempo todo para se cuidar e fazer uso dos epi´s necessários, mas parece que precisamos ter a atenção chamada rotineiramente. É triste ver adultos, sob o pretexto da “liberdade”, agirem como crianças rebeldes que precisam ser lembradas das suas responsabilidades o tempo todo, e que quando algo não sai do jeito que querem, agem com falta de respeito e malcriação.

Por muito tempo ouvimos em palestras e treinamentos que precisamos ser empáticos, que precisamos cultivar a empatia, e se isso nunca foi um hábito para você, chegou a hora de aprender e praticar na marra, o mundo se encarregou de fazê-lo aprender.

Mas como sempre você tem escolha, pode aprender ou não aprender, pode praticar ou não praticar, mas a responsabilidade sempre vai ser sua, a consciência de nossos atos ou omissões está sempre conosco.

Respeite para ser respeitado. Cuide para ser cuidado. Cultive a Empatia em tudo o que for fazer e onde quer que vá.

Vamos aproveitar este tempo para crescermos, aprendermos e evoluirmos.

Fique bem, sucesso!

Leonardo Lopes